O terreno onde cultivamos a horta é grande, e uma porção dele está por cultivar. Para além das invasoras, outras plantas crescem com toda a naturalidade, tais como milho, batatas e abóboras. A seu tempo, transplantei duas aboboreiras para os aposentos da horta para que fossem convenientemente servidas. O resultado foi excelente, e a valorosa planta, que cresceu que nunca mais parou, tem criado abóboras para umas quantas famílias.
Tem sido colhida, cortada e congelada para uso lá mais para a frente (ainda não trouxe nenhuma imagem delas, mas ainda nenhuma foto me satisfez; não sabia ser tão complicado fotografar abóboras!). Por esta altura, o milho está em feição de ser colhido. Confesso, não sei que uso lhe dar. Os avós da S. estão para matar as galinhas todas, e não há planos para que outras as substituam no cacarejar... Mas custa-me muito perder uma semente que a avó da S. diz estar por ali faz bastante tempo. É uma semente que nunca mais se encontra; é dali. Porque ninguém se dispõe a guardar a semente, e portanto a preservar um património único, terei de ser eu a tratar do assunto. Guardarei as sementes, para o ano se verá.
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