Estou viva e venho falar de beterraba

Daqui fala a S. Não desapareci por entre as nossas culturas hortícolas nem a terra me engoliu. Nem nenhum sapo me comeu (apareceu um na horta, iaics!). A família vai aumentar e a minha não imunidade à toxoplasmose despromoveu-me de aspirante a agricultora e conferiu-me poderes de supervisora/ admiradora do trabalho do Lopes. E se ele tem feito um bom trabalho!
Eu vou-me aplicando em elaborar os menus em função da quantidade enorme de legumes que chegam a nossa casa todas as semanas. Courgettes, tomates, pepinos, tudo aquilo que já sabem, em saladas, molhos, sopas, assados.
Apesar de ter sido eu a grande impulsionadora (cof cof) do cultivo da beterraba, não tenho encontrado grande apetite em consumi-la. A terrível fase (e absolutamente desnecessária, a meu ver) dos enjoos foi causando isso. Mas agora sinto-me pronta para experimentar e por isso fui pesquisar algumas receitas. Ainda não experimentei nenhuma delas, mas deixo aqui os links para fazer:

Um sumo.

Uma pasta.

Uma sopa.

Um hummus.

Um bolo.

Dito isto, acho que se acabaram as desculpas para não comer as beterrabas que se acumulam no meu frigorífico. Logo digo como correu. Se lá chegarem primeiro, partilhem a experiência.

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