"Tocam os sinos no torre da igreja", como cantaria João Villaret. Doze. É meio-dia e a horta está viva. Este é um som que se ouve com clareza na periferia das cidades. Na urbe, vai-se perdendo, esbarra nas paredes mais altas e mistura-se com o buliço citadino. Absolutamente indispensável na banda sonora de qualquer horta, é tão telúrico quanto o baque abafado da enxada de encontro à terra.
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